À noite, quando a casa dormia, escondida, ela escrevia poesias.
Dizia do que via nos dias, no vento, na chuva. Dizia do que sentia e não revela a mais ninguém.
Disse muito, sobre tudo.
Tanto, que virou palavras, perdidas nos cadernos, nas paredes, na terra solta do canteiro do jardim.
2 comments:
Virou vida! Lindo isso!
parabéns, sempre!
Ou saltitou em blogs, páginas virtuais dos escritores de hoje em dia.
Ana, deixei um MEME. Se preferires, um MIMO lá no Mini Contos.
Beijo
Sílvio
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