Débil vaticinador
Desde menino acreditava ter poderes. Podia ouvir o que os outros pensavam, fazê-los agir sob o seu comando.
Gostava de imaginar que podia mudar o rumo das coisas.
Mandava embora o homem do jornal. Fazia seu nariz sangrar.
Naquele dia exagerou, cruzou a rua sem olhar.Foto: Ian Britton
1 comment:
Ana, e isto foi fatal... rs.
Talvez vc nem se lembre, mas fizemos o Oficina de Contos juntos. Estou aqui, lendo o seu blog.
Gostei. Parabéns e abraços.
Post a Comment